ATA DA 44a ASSEMBLÉIA
PÚBLICA ORDINÁRIA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRA DE IGUAPE E
LITORAL SUL - CBH-RB, de 05/11/2004.
Ao
quinto dia do mês de novembro do ano dois mil e quatro, no recinto do Hotel
Valle Sul, situado na Av. Marginal Castelo Branco, 1.930 – Registro/SP,
realizou-se a 44a Assembléia Pública Ordinária do CBH-RB, com a
seguinte Ordem do Dia: 1) Abertura; 2) Informes Gerais da Secretaria Executiva;
3) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior (14/08/04); 4)
“Desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape – Uma
análise das condições e limitações sócio-econômicas ao ecoturismo”, exposição
do Engº Agrº Devancyr Aparecido Romão, do Instituto de Economia Agrícola – IEA,
da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento; 5) Exposição do quadro
de priorização e enquadramento de ações nas metas do Plano Estadual de Recursos
Hídricos 2004-2007, definido pela Câmara Técnica de Planejamento e
Gerenciamento; 6) “Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos –
SIGRH”, exposição do Engº Leonardo Eiji Koshimura, da Fundação Centro
Tecnológico de Hidráulica - FCTH; 7) Informações Gerais e 8) Encerramento. Os
Srs. membros, convidados e visitantes receberam na recepção a cópia do Edital
de convocação deste evento. A Mesa de trabalhos foi composta pelos Senhores
Décio José Ventura, Arlei Benedito Macedo e Ney Akemaru Ikeda, respectivamente
Presidente, Vice-Presidente e Secretário Executivo do CBH-RB, e pelo Sr. Samuel
Moreira da Silva Júnior, Prefeito Municipal de Registro. Dando início, item 1 da pauta (Abertura), o Sr.
Presidente cumprimentou a todos os presentes, leu a Ordem do Dia e passou a
palavra ao Prefeito Samuel, que, na condição de anfitrião, procedeu as boas
vindas, parabenizou aos prefeitos e vereadores recém eleitos presentes no
plenário e desejou sucesso na condução dos trabalhos programados. Retomando a
palavra o Sr. Presidente anunciou o item
2 da Pauta (“Informes Gerais da Secretaria Executiva”), solicitando a
participação do Sr. Secretário Executivo, doravante denominado simplesmente
Secretário, que comunicou os expedientes protocolados na Secretaria Executiva,
no período compreendido desde a última Assembléia (14/08/04) até a presente
data, deixando os materiais disponíveis aos interessados para consulta, e enumerou
os materiais remetidos aos membros antecipadamente. Na seqüência, o Sr.
Presidente comunicou a inversão da ordem da Pauta, em razão da falta de quorum
naquele momento, e anunciou o item 4
(“Desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape – Uma
análise das condições e limitações sócio-econômicas ao ecoturismo”), sobre
o qual o Sr. Devancyr Aparecido Romão, em nome da equipe de trabalho, disse que
o projeto recebeu na fase de desenvolvimento muitas parcerias e conseguiu
ampliar o seu escopo inicial, e, por esta razão, serão apresentados em três
partes, a saber: “tipificação sócio-econômica”, “estratégia para incrementar o
emprego das comunidades rurais” e “plano de desenvolvimento integrado do
turismo do Vale do Ribeira”, os quais constam detalhados e gravados em CD ROM, que serão disponibilizados a todos os interessados
através da Secretaria Executiva do CBH-RB. Para a primeira parte, convidou a
Sra. Denise Chabarribery, que esclareceu inicialmente que deixará de apresentar
a parte metodológica de trabalho, dado a exigüidade do tempo para explanação. Apresentou,
sobre a região do Vale do Ribeira, os itens relacionados a diagnóstico,
contextualização, ocupação e taxa de urbanização, e em seus comentários destacou:
a) pela configuração geomorfológica e ambientais, as comunidades rurais (cerca
de 500) são protegidas e têm o modo de vida peculiar se comparado ao das demais
regiões do Estado; b) áreas ambientalmente frágeis que acabaram sendo
marginalizados do padrão de desenvolvimento das demais regiões do planalto, e
isto pode ter contribuído para que a Região apresente hoje melhores condições
de análise e planejamento de desenvolvimento sustentável; c) diferenciação
interna muito grande; d) nos anos 80 e 90, os órgãos governamentais acabaram
implementando uma política ambiental um pouco autoritária e restritiva para a população
que vivia aqui; e) ausência de política de estruturação contribuiu para que a
região tivesse os piores índices de condições de vida, e acabou punindo mais o
pequeno agricultor familiar do que as grandes empresas predatórias do meio
ambiente; f) região não suporta uma atividade agrícola muito intensa porque tem
uma configuração do meio ambiente muito própria, então as explorações
econômicas acabam esbarrando nesses gargalos ecológicos, mas também em gargalos
de infra-estrutura, como o restrito campo de mercado; g) questões de conflitos
sociais pela posse de terras. Pela falta de regularização fundiária, a região
passou várias décadas com sérios conflitos pela posse de terra. Cerca de 1,5
milhão de hectares de terra encontram-se juridicamente pendentes de processo de
regularização, o que corresponde a 35% em relação às áreas do Estado nessas condições;
h) sete parques e três estações ecológicas que cobrem grande extensão do Vale;
i) fluxo migratório é maior que a média do Estado; j) região com baixa taxa de
urbanização, sendo que em 2000 era de 65% de população urbana. Na seqüência,
apresentou a tipologia dos municípios, mapas ilustrativos dos municípios
classificados por classe econômica, à área da saúde, educação, emprego e
turismo. Na etapa de proposições, destacou: a) regularização fundiária, como forma
de incluir os posseiros no regime jurídico da sociedade e debelar os conflitos;
b) políticas sociais, para a melhoria das condições de vida da população; c)
educação e inclusão digital, como incentivo a modelos de educação formal e
profissional nas áreas rurais; d) na saúde e nutrição infantil, programas desde
a gestação à idade escolar; e) na área de bem estar rural: programas de
construção e melhoria de habitação rural e urbana; f) política voltada ao
planejamento da gestão dos recursos humanos e ambientais nas comunidades; g)
programa de extensão e assistência técnica visando o manejo sustentável da
floresta e a produção agroecológica e fomento à produção de alimentos visando à
auto sustentabilidade; h) o planejamento do ecoturismo junto às comunidades.
Terminada a exposição, o Sr. Antonio Eduardo Sodrzeieski, da Associação Serrana
Ambientalista, apresentou 3 perguntas: a) sobre os números da migração,
justificando que as taxas absolutas do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE não conseguem detectar a migração interna, que os habitantes
locais conhecem, perguntou se os dados foram tratados e se foi observada essa
particularidade; b) no quadro de tipologia, indagou se o agrupamento é por
município ou por média da região; e c) sobre a taxa de mortalidade, sugeriu
ressalvas na conclusão do projeto, face à justificativas de que os índices
muitas vezes não retratam a realidade quando a amostragem da população é
pequena, como nos municípios do Alto Vale. A Sra. Denise prestou os seguintes esclarecimentos:
sobre a primeira pergunta, disse que a taxa citada corresponde à média e que os
quadros por município, contidos no relatório do projeto, demonstram e explicam
melhor a citada particularidade. Com relação à segunda, disse que o agrupamento
foi por municípios que apresentam características homogêneas, e, quanto à
terceira, disse que a taxa apresentada é do Ministério da Saúde e que, apesar
das possíveis distorções, servem como parâmetros para subsidiar a sua avaliação.
Na oportunidade o Sr. Secretário colocou o CD Rom à disposição dos presentes,
comunicando que a Secretaria Executiva estará à disposição para recebimento de
sugestões ou perguntas para serem repassados ao grupo responsável pelo projeto.
Na seqüência, o Sr. Roberto Assunção apresentou o tema “Uma estratégia para
aumentar o emprego e a renda das comunidades rurais do Vale do Ribeira a partir
de uma nova visão do negócio agrícola”, disse inicialmente que esta 2ª parte do
projeto foi tratada com a intenção de desenvolver uma estratégia que fosse
viável principalmente para as comunidades rurais do Vale, demonstrando através
de uma abordagem teórica para um encaminhamento dessa estratégia no sentido
macro abrangendo 23 municípios do Vale e inserindo a agricultura da região no
contexto maior da brasileira, que seria o padrão geral. Disse também que foi feito
na cidade de Sete Barras, junto à Associação dos Bananicultores local, uma
experiência prática, onde se procurou mostrar que é factível o aumento do
emprego da renda desde que se utilizem alternativas não convencionais. Prosseguiu
com diagnóstico sucinto, abordando na seqüência o estudo da produção agrícola, ilustrando
com o mapa de culturas permanentes e temporárias e o valor da produção, e com o
mapa do destino da produção de diversos produtos. Com relação ao complexo rural
e a renda em tempos de globalização, apresentou histogramas de dinâmica dos
níveis de agregação ao produto a partir de 1950. E com relação à renda da
agricultura no tempo da globalização, ilustrou a exposição com mapas indicando:
as taxas de variação da produção agropecuária e de renda média e mediana, o
potencial de mercado nos municípios, o consumo de banana na Região
Metropolitana de São Paulo, as comunidades rurais com interesse em ecoturismo e
na agricultura, e finalizou expondo o roteiro de projeto, destacando
preocupação com relação a mercado. Na fase de perguntas, a Srta. Dominique
Pereira Molon, da Fundação de Estudos e Pesquisas Aquáticas – FUNDESPA, indagou
se foi considerada nos estudos a produção de chuchu, na qual o Município de
Iguape é a maior produtora, assim como as culturas de plantas ornamentais que
são significativas na região. O Sr. Renato explicou que o propósito do estudo,
como consta no CD Rom disponibilizado, é a abordagem da metodologia de estudo
de mercado e mostra como agregar valor ao produto, o que deve ser adequado às
peculiaridades da região. O Sr. Sodrzeieski indagou também sobre produtos de
outras atividades, como a piscicultura, pescado, reflorestamento no Alto
Ribeira, e fez críticas com relação à abordagem sobre a região do Alto Ribeira,
que estaria sugerindo ausência de produção e miséria absoluta, enfim. O Sr.
Roberto esclareceu que nas estatísticas é considerado um número restrito de
produtos mais destacados no Estado e que, portanto, se não constam entre os
destaques ficam excluídas dos estudos mesmo sendo significativas para a região,
como o caso do chá. Explicou que faltam informações e dados referentes à
agricultura familiar, e no caso de plantas ornamentais, disse que tentou atualização
de dados de 95 e 96, mas encontrou dificuldades, da mesma forma que com relação
ao pescado, que apresenta valores e locais de entrega de produtos muito
diversificados. Em continuidade, o Sr. Fernando Kanni, que se apresentou como
docente da Universidade Metodista de Piracicaba, lecionando nas áreas de
hotelaria e turismo e gestão de política municipal, informou que à época do
desenvolvimento do projeto em exposição atuou como consultor junto à Agenda de
Ecoturismo entre 2000 e 2004, e, por estar agora licenciado da Universidade e
assessorando a Secretaria Estadual do Meio Ambiente numa outra ação do turismo,
tratará de forma sucinta a presente explanação. Apresentou breve histórico dos
trabalhos na área de ecoturismo na região do Vale do Ribeira e, sobre fatos
mais recentes, citou o empréstimo contraído pelo Governo do Estado de São Paulo
junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento, no montante de US$ 15 milhões,
para investimento em áreas de conservação. Disse tratar-se de um projeto piloto
intitulado “Programa de Desenvolvimento do Ecoturismo para a Região da Mata
Atlântica”, visando, nesta 1ª etapa, investir basicamente em melhoria da
infraestrutura do programa de uso público no Parque Estadual da Ilha Bela, no
Litoral Norte, e, no Vale do Ribeira, nos Parques de Carlos Botelho,
Intervales, Alto Ribeira, Jacupiranga e Ilha do Cardoso, além de fomento ao
fortalecimento institucional e capacitação de parceiros interessados em
trabalhar com segmento do turismo. Disse que os trabalhos visam contemplar o
turismo não como uma alternativa isolada, mas como mais uma das alternativas
objetivando a geração de frentes de trabalho e de emprego nas áreas de varejo,
comércio e serviços. No contexto do tema “Desenvolvimento sustentável da Bacia
do Ribeira de Iguape” destacou os objetivos gerais e específicos do estudo, as
diretrizes estratégicas e pressupostas para o desenvolvimento sustentável da
atividade turística e os componentes e condicionantes da potencialidade de
desenvolvimento regional e municipal. Prosseguiu informando que o Ministério
está aguardando a definição dos Estados para a identificação de 3 regiões que o
Estado considere como turísticas, e colocou em dúvida os critérios técnicos
adotados pela Secretaria de Turismo, face a não inclusão de regiões
tradicionalmente turísticas, como o Litoral Norte paulista. Sugeriu gestões aos
representantes do legislativo e do executivo municipais junto à Secretaria de
Turismo no sentido de se exigir maior transparência quanto aos critérios
adotados, afirmando que existem regiões consideradas que não tem histórico de
desenvolvimento dos últimos 20 anos como o do Vale do Ribeira, que tem
potencial apesar das sérias deficiências que terão de ser enfrentadas. O Sr.
Sodrzeieski, informando que recentemente a Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Turismo definiu os roteiros turísticos incluindo o Vale do Ribeira, considerou
estranha a contradição com o que foi apresentado pelo expositor. Este, por sua
vez, ratificou a gestão sugerida anteriormente no sentido de se exigir maior
transparência nos critérios adotados. Retomando a palavra, o Sr. Devancyr informou
que os trabalhos foram apresentados no evento da Mesorregião, na Ilha Comprida,
e atualmente o grupo está empenhado na estruturação de Câmara Técnica de
Turismo do Vale do Ribeira, para, com apoio do Comitê, dar continuidade nos
estudos, com proposições e articulações para o desenvolvimento, no qual a
questão do turismo é uma das alternativas. Dando prosseguimento, o Sr.
Presidente, após verificar que o quorum estava assegurado, voltou ao item 3
da pauta (“Leitura e aprovação da
ata da reunião anterior”) e submeteu a ata da 43a
Assembléia Ordinária, de 14/08/04, à apreciação do plenário, que a aprovou na
íntegra por unanimidade, com dispensa de sua leitura. Prosseguindo, o Sr.
Presidente anunciou o item 5 da pauta
(“Exposição do quadro de priorização e enquadramento de ações nas metas do
Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004-2007”), sobre o qual o Prof. Arlei
Benedito Macedo, Vice Presidente do CBH-RB, apresentou o histórico do processo
a partir da reunião do Comitê Coordenador do Plano Estadual – CORHI, do dia
24/09/04, realizada em Santos, ocasião em que o Consórcio JMR/Engecorps, contratado pelo CORHI para o desenvolvimento
das atividades de elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos 2004/07,
apresentou relato da situação de andamento dos trabalhos e das perspectivas de
continuação, e disponibilizou a 1ª versão do quadro de metas. Com base nesse
quadro, o CORHI solicitou a todos os CBHs o enquadramento das ações nas “Metas
Específicas”, com a definição da ordem de prioridades, tendo em vista a
discussão em nova reunião conjunta, no dia 22/10, também em Santos;. Para
tanto, a Secretaria Executiva encaminhou solicitação de contribuições a todos
os membros do CBH-RB, mas como não houve retorno, a Câmara Técnica de
Planejamento definiu as prioridades e participou com 6 representantes na
segunda reunião em Santos, juntamente com representantes dos Comitês do Litoral
Norte e da Baixada Santista. Com as contribuições dos CBHs, o CORHI vai
consolidar as propostas de enquadramento. Esclareceu ainda que, durante as discussões
da reunião de Santos, foram apresentadas, para inclusão no rol de metas, as
seguintes proposições: a) que a arquitetura do banco de dados seja aberta e em software
livre; b) que no cálculo de populações, no qual se baseia a alocação de verbas,
seja considerada também a população flutuante, com a ressalva que sua fixação é
temporária, com o fim de aumentar os dados e conseqüentemente a parcela maior
de recursos de investimento; e c) promover a articulação para a elaboração dos
Planos Plurianuais (PPAs). E concluiu dizendo que os membros devem receber o
quadro de priorização para que possam acompanhar os trabalhos de sistematização
do CORHI. Já com referência aos projetos “Sistema de Informações” e
“Atualização do Relatório de Situação”, ora em andamento, informou que
brevemente serão disponibilizados relatórios preliminares para críticas e
ajustes. Finalmente, reportando ao “Curso de geoprocessamento e banco de dados”
disse que o Módulo II teve só 8 participantes, enquanto o Módulo I teve 40
participantes, concluindo que a metodologia será reformulada para a próxima
turma, uma vez que a do “tutorial” funcionou somente para uma pequena parcela
dos alunos. Passando para o item 6 da
pauta (“Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SIGRH”), o
Engº Leonardo Eiji Koshimura, da Seção de Hidráulica Computacional da Fundação
Centro Tecnológico de Hidráulica – FCTH, e que participou da equipe que
desenvolveu o Sistema, procedeu a abertura da página do site do SIGRH para
demonstração e explicações sobre: a) recursos disponíveis, procedimentos para o
acesso e consulta, demonstração de operação, destaques de “links” para outras
fontes de consulta, enfim; b) compartimento de acesso às páginas dos Comitês de
Bacia, expondo os recursos que possibilitam contatos e cadastros de usuários;
c) boletim informativo que o Sistema disponibiliza 2 vezes por semana, com
atualização às quartas-feiras; d) o fórum da internet que permite debates via
digital, tendo a Secretaria Executiva como mediador quanto ao cadastro dos
participantes e nas comunicações; e) áreas de competência administrativa e de
acesso público no Sistema; f) recursos do Web-mail e Web-disco, importantes
instrumentos de comunicação e arquivos; g) base georreferencial, que
disponibiliza banco de dados hidrométricos. E finalizou a exposição
disponibilizando endereços eletrônicos e contatos telefônicos para os
interessados em obter mais informações sobre o Sistema e/ou para
esclarecimentos de dúvidas quanto à operação dos diversos mecanismos. O Sr.
Secretário colocou a Secretaria à disposição para cadastro dos interessados.
Respondendo à pergunta do Sr. Sodrzeieski, o Engº Leonardo esclareceu que os
dados hidrométricos disponíveis são do Departamento de Águas e Energia Elétrica
– DAEE, uma vez que o acesso a outros dados depende da disponibilização pelos
órgãos competentes. Sobre essa questão, o Sr. Secretário informou que a Câmara
Técnica de Planejamento e Gerenciamento do CBH-RB está buscando entendimentos
com diversos órgãos atuantes nessa área com vistas à obtenção de integração e a
universalização de acesso aos dados de monitoramento na área dos recursos
hídricos. Passando para o item 7 da
pauta (Informações Gerais), o Sr. Secretário, na condição de Coordenador
Regional de Defesa Civil, comunicou e convidou a todos a participar, no período
da tarde, no mesmo recinto, do Workshop “Operação Verão 2004/2005 – Preparando
para as Chuvas” e “Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos”. Em seguida, o Sr. Presidente franqueou a palavra aos
presentes, mas não houve manifestação no plenário. Já na fase de Encerramento, o Sr. Presidente
agradeceu a presença e a colaboração dos participantes do evento, que contou
com a presença de 30 membros, dentre os quais 22 em condições de manifestar o
seu voto, e 20 convidados, totalizando 50 pessoas.
CBHATA4404.doc