ATA DA 14a
ASSEMBLÉIA PÚBLICA EXTRAORDINÁRIA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRA DE
IGUAPE E LITORAL SUL - CBH-RB, de 18/12/2004.
No dia dezoito de dezembro de dois mil e quatro, no recinto da Escola
Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Meu Recanto, localizada na
Av. Marginal Candapuí – Norte, s/nº, no Balneário Meu Recanto, na Ilha
Comprida, realizou-se a 14a Assembléia Pública Extraordinária do
CBH-RB, com a seguinte Ordem do Dia: 1) Abertura; 2) Informes Gerais da
Secretaria Executiva; 3) Leitura e aprovação da ata da reunião anterior
(05/11/04); 4) “Critérios de análise, pontuação e hierarquização de projetos de
habilitação aos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos –
exercício/2005”: exposição para discussão da proposta preliminar; 5) “Sistema
de Informações” e “Atualização do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos”
da Bacia do Ribeira de Iguape e Litoral Sul: exposição do Relatório de
Andamento; 6) “Mesorregião Vale do Ribeira/Guaraqueçaba”: informes e
esclarecimentos sobre atividades do programa de desenvolvimento sustentável; 7)
Informações Gerais; 8) - Encerramento. Os Srs. membros, convidados e visitantes
receberam na recepção a cópia do Edital de convocação deste evento. A Mesa de
trabalhos foi composta pelos Senhores Arlei Benedito Macedo e Ney Akemaru
Ikeda, respectivamente Vice-Presidente e Secretário Executivo do CBH-RB, e pelo
Sr. Miguel Ferreiro Vero, representando a Prefeitura Municipal de Ilha Comprida.
Dando início aos trabalhos item 1 da
pauta (Abertura), o Prof. Arlei passou a palavra ao Sr. Miguel, que, na
condição de anfitrião, cumprimentou a todos, procedeu as boas vindas e justificou
a ausência dos Senhores Décio José Ventura, Presidente do CBH-RB e Prefeito
local, e do Vice-Prefeito Antonio Marcio Ragni de Castro Leite, informando que ambos
se encontravam em audiência com o Governador do Estado. Retomando a palavra, o Prof.
Arlei comunicou a presença de apenas 16 membros (4 do segmento do Estado, 2 dos
Municípios e 10 da Sociedade Civil), portanto sem quorum mínimo (22 membros)
para deliberações, e anunciou o item 2 da Pauta (“Informes Gerais da
Secretaria Executiva”), solicitando a participação do Sr. Secretário
Executivo, doravante denominado simplesmente Secretário, que comunicou os
expedientes protocolados na Secretaria Executiva, no período compreendido desde
a última Assembléia (05/11/04) até a presente data, deixando os materiais
disponíveis aos interessados para consulta, e enumerou os documentos remetidos
aos membros antecipadamente. Dentre os expedientes registrados na Secretaria, o
Prof. Arlei se reportou ao pedido de afastamento da Associação Nascentes das
Águas Puras – ANAP do Comitê para explicar sobre a necessidade de indicação de
nova entidade e seu representante para ocupar a vaga até então ocupada pelo Sr.
Morrow Gaines Campbell, III. Em princípio, o Prof. Arlei sugeriu que o
Instituto Socioambiental – ISA, atual suplente da ANAP, ocupe a titularidade e
que as demais entidades cadastradas na categoria “ambientalistas” indiquem nova
entidade para a suplência do ISA. O Sr. Nilto Ignácio Tatto, representante do
ISA, por sua vez, propôs que a Secretaria Executiva expeça uma circular
convocando todos os cadastrados nessa categoria para reunião de entendimentos
previamente à próxima assembléia, para definição de todas essas questões. Dando
prosseguimento, o Prof. Arlei anunciou o item 3 da pauta (“Leitura e aprovação da ata da reunião
anterior”) e comunicou que por falta de quorum a ata deixará de ser
deliberada, ficando à disposição para apreciação e deliberação na próxima
assembléia. Na seqüência, já iniciando o item
4 da pauta (“Critérios de análise, pontuação e hierarquização de projetos de
habilitação aos recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos –
exercício/2005”), o Sr. Secretário apresentou o quadro de prioridades
manifestadas por membros de instituições participantes do Comitê, em resposta à
consulta formalizada pela Secretaria Executiva, como forma de se nortear as
ações, cujos projetos objetivarão o aporte financeiro do Fundo Estadual de
Recursos Hídricos – FEHIDRO, no contexto das metas definidas no Plano Estadual
de Recursos Hídricos para o quadriênio 2004-2007 (PERH 2004/2007). O Sr. Secretário
informou que houve retorno de 17 do total de 105 consultas, o que representa
pouco mais de 16%, e estes focaram com maior ênfase os itens “tratamento de
esgotos urbanos” e “educação ambiental”. O Prof. Arlei destacou a importância
da consulta e de sua continuidade, e explicou que a questão do “tratamento de
esgotos urbanos”, além de ser da atribuição e competência da Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP na nossa região, os recursos requeridos são incompatíveis com o
montante normalmente aprovado anualmente pelo Conselho Estadual de Recursos
Hídricos – CRH e, portanto, deve-se ter o entendimento de que, uma vez
caracterizado o problema, ao Comitê cabe realizar gestões para discutir e
procurar alternativas para atender a demanda. O Sr. Antonio Eduardo
Sodrzeieski, da Associação Serrana Ambientalista – ASA, dizendo concordar
parcialmente com a colocação, completou destacando que os parcos recursos do
FEHIDRO deveriam ser priorizados, no caso de saneamento básico, para as áreas
mais carentes, que são as localizadas nas zonas rurais. Sobre a proposta do Sr.
Miguel de que a consulta deveria se basear nas metas do Plano de Bacia e não nas
do Plano Estadual, o Sr. Nilto esclareceu que o procedimento adotado objetivou estreitar
o foco, uma vez que o rol de ações do Plano de Bacia é bastante amplo. E,
enaltecendo a atenção dispensada pelo Comitê na abordagem do tema, prosseguiu
observando que o montante anualmente disponibilizado é muito pouco em face da
situação ambiental e de recursos hídricos da Bacia, e destacou a importância de
focar melhor os objetivos, de forma a articular melhor para avaliar e
acompanhar a aplicação dos investimentos e para buscar novas fontes de
recursos. Sugeriu realização de campanhas para divulgar mais o Comitê, sobre o
que tem de bom, de ruim e do que precisa para resolução dos problemas, e para isso
considera importante o Sistema de Informações, ora em desenvolvimento, como
instrumento para articulação de diversas propostas de ações. O Prof. Arlei
disse que as colocações são oportunas, mas como não foram priorizadas precisam
ser discutidas, inclusive com relação a necessidade de levantamento de projetos
em desenvolvimento para que o Comitê conheça o que estão sendo propostos para o
Vale do Ribeira. O Sr. Antonio Eduardo citou a necessidade de articulação entre
os diversos organismos, como a Agência de Desenvolvimento da Mesorregião Vale
do Ribeira/Guaraqueçaba e o Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento
Local – CONSAD, para potencializar captação de recursos. E perguntou se vai ter
compensação financeira em decorrência da reversão de água para abastecimento da
Região Metropolitana de São Paulo - RMSP. Sobre a questão o Sr. Secretário
disse que o assunto está na Assembléia Legislativa para ser votado, e que o Comitê
tem autonomia para definir valores, a exemplo da experiências de entendimentos
envolvendo os Comitês das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, Alto
Tietê e a Agência Nacional de Águas – ANA. O Sr. Miguel lembrou que o projeto
de reversão de água é da SABESP, mas não se encontra ainda em
operação. O
Sr. Antonio
Eduardo observou que cabe ao Comitê orientar os prefeitos diante da relevância
do tema e do aporte de recursos envolvido. O Prof. Arlei disse que na condição
de membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos tem feito gestões para
abertura de espaço, mas considera muito pouco diante dos desafios a serem
enfrentados, atribuindo as dificuldades à falta de participação e de articulações,
e entende que a renovação da composição do Colegiado, a ser viabilizada em
razão dos prefeitos recém eleitos, é oportuna para a discussão. Considerou
ainda que a qualidade do projeto deva ser melhorada e discutida a questão da
compensação, vez que a Região do V. Ribeira é vista como de conservação. O Sr. Secretário
esclareceu, respondendo ao questionamento do Sr. Marcel Souza Martins, da
Escola Técnica Agrícola Engº Agrº Narciso de Medeiros, que os órgãos estaduais,
como o DEPRN - Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais, têm
assento no Comitê, embora muitos estivessem ausentes na oportunidade. O Sr. Miguel
frisou a importância de antecipar a articulação ante as questões como a
reversão de água para a RMSP, em face da possibilidade de vigorar a cobrança
pelo uso da água e os benefícios serem reivindicados pela ANA, lembrando ainda
que a vazão estimada de projeto é de 4,7 m3/s e que, se agregado ao
valor de R$ 0,01/m3, conforme estudos existentes, os recursos
resultantes são consideráveis para a realidade do Vale do Ribeira. O Sr. Antonio
Eduardo observou que os 4,7 m3/s equivalem a vazão do porte do rio
Betary, no município de Iporanga. A Sra. Dominique Pereira Molon, da Fundação
de Estudos e Pesquisas Aquáticas – FUNDESPA, lembrou da existência do projeto
de reversão de água do Alto Ribeira para a Região Metropolitana de Curitiba, e
de que não se tem informação a respeito. A Sra. Maria Aparecida da Silva, da
Cáritas Brasileira – Regional São Paulo, falou da necessidade de desenvolver
trabalhos de divulgação, de forma a reverter os conceitos não condizentes com a
realidade, que disse predominar lá fora, como a que teria ouvido numa palestra
sobre recursos hídricos de que os habitantes da Região são desprovidos de preparo
e de organização diante dos desafios existentes. A Sra. Inês Kawamoto, da
Câmara Municipal de Registro, avaliando as explanações que a antecederam,
sugeriu que o Comitê convide especialistas para explicar os projetos, para o
melhor entendimento das conseqüências das referidas reversões de água desta
para outras bacias hidrográficas e assim permitir a consolidação de opiniões a
respeito da compensação financeira, bem como para conhecer e avaliar se os
beneficiários têm consciência dos prejuízos ambientais desta Bacia. Sobre a
proposta, o Prof. Arlei comentou que o evento “Semana da Água”, realizado
anualmente no mês de março, seria oportuno para tratar do tema. E,
prosseguindo, chamou atenção para os temas relativos à capacitação e educação
ambiental, que ficaram evidenciados no resultado da consulta realizada. O Sr. Miguel
observou que a presença de representantes das diversas localidades do Vale do
Ribeira e dos prefeitos que ainda não assumiram provam que há um amadurecimento
quanto à consciência da comunidade regional, referenciando inclusive que o IDH
superior a 8 não fica a dever para muitas outras regiões do Estado. E
referindo-se à questão da reversão de água, questionou se há possibilidade de o
Comitê posicionar-se contra uma posição porventura definida pelo Governo do
Estado. O Sr. Emilson Couras da Silva, Prefeito Municipal de Apiaí, fazendo
analogia entre a importância do petróleo, que permite ao Iraque possuir
potencial para influenciar comportamentos no mundo todo, com a água como fonte
de riqueza para o Vale do Ribeira, defendeu a necessidade de organização e
articulação de forma a fazer prevalecer os instrumentos democráticos da
discussão e negociação. Voltando a tratar dos “critérios”, o Sr. Secretário
apresentou o quadro com sugestão de agenda para o início de 2005, sendo: a)
14/01: prazo final para entrega da ficha com indicação de prioridades entre as
metas do PERH 2004/2007; b) 24/01: 83ª reunião da Câmara Técnica de
Planejamento e Gerenciamento – CT-PG, para discussão dos “critérios”; c) 28/01:
45ª assembléia ordinária, para eleição e posse do presidente e do secretário
executivo, e discussão sobre “critérios”; d) 21/02: 84ª reunião da CT-PG, para
definição de “critérios”; e) 05/03: 46ª assembléia ordinária, para aprovação
dos “critérios” e abertura de prazo para entrega de projetos. Sobre a eleição
do presidente, o Sr. Secretário informou, respondendo ao Sr. Sodrzeieski a
respeito de sua preocupação quanto a possíveis dificuldades de discussão e
definição no dia da assembléia, que tem informações oficiosas de que está em
curso entendimentos entre os prefeitos nesse sentido. Ainda se referindo aos
“critérios”, a Sra. Maria Aparecida perguntou se haverá possibilidade de
alterações, uma vez que, dentre as Metas Gerais do PERH, a que obteve maior
número de indicações são alusivas a tratamento de esgotos urbanos, enquanto que
o plenário enfatizou o atendimento às demandas rurais. O Prof. Arlei esclareceu
que as reuniões do Comitê são sempre públicas e abertas ao recebimento de
contribuições. Passando para o item 5 da
pauta (“Sistema de Informações” e “Atualização do Relatório de Situação dos
Recursos Hídricos”), o Prof. Arlei, na condição de coordenador dos
projetos, informou que será apresentado na próxima assembléia o sistema
georreferenciado, e que prosseguem os trabalhos de coleta de dados, para os
quais continua aberto a recebimento de contribuições. Disse ainda que o texto
preliminar do Relatório Final já se encontra em elaboração para apresentação
oportuna. Na seqüência, o Sr. Miguel passou a tratar do item 6 da pauta (“Mesorregião Vale do Ribeira/Guaraqueçaba”), sobre
o qual explanou destacando: a) motivação inicial, com explicação de que se
trata de Programa do Ministério de Integração Nacional para o Desenvolvimento
das Regiões Diferenciadas; b) Agência de Desenvolvimento; c) Ministério de
Integração com o envolvimento de 32 municípios dos Estados de São Paulo e do
Paraná; d) Projetos e atividades dos exercícios de 2002, 2003 e 2004. Enfatizou
a necessidade de elaboração de Plano
Diretor pelos municípios para atender à exigência constitucional, compromisso
esse que deverá ser viabilizado durante o próximo ano, embora exista a proposta
do próprio Ministério para dilatação do prazo até o primeiro semestre de 2006.
Disse que a Agência da Mesorregião está trabalhando em parceria com o CONSAD,
para, através do IDESC – Instituto para o Desenvolvimento Sustentável e
Cidadania do Vale do Ribeira, desenvolver programas da Agenda 21 e os planos
diretores municipais. Relevou a importância das parcerias e articulações entre
os organismos, inclusive com o Comitê de Bacia. Informou que, visando a
elaboração de planos diretores, está prevista a capacitação de técnicos
municipais, objetivando a construção de diagnóstico situacional e de
instrumentos legais de regulação do desenvolvimento, além da apresentação à
sociedade civil, em audiências públicas. O Sr. Nilto, apoiando a proposta de
articulação com todos os municípios, solicitou ao Sr. Miguel que seja o
portador das seguintes observações: a) a abordagem é excessivamente alusiva à
área urbana, considerando que deveria ser para todo o município; b) a
participação popular deve ocorrer desde a fase de desenvolvimento e não somente
para apreciação do produto final; c) que se viabilizem gestões para articulação
com instituições que mantêm potencial de conhecimento. O Sr. Miguel explicou
que o programa tem esta característica por se tratar de iniciativa do
Ministério das Cidades, mas que a preocupação da equipe envolvida é com o
município como um todo. Disse ainda que a Agência vai coordenar os trabalhos em
equipes municipais e o resultado de um pacto social deverá ser alcançado com a
participação dos setores mais representativos possíveis, o que dependerá muito
do empenho dos envolvidos. E finalizou esclarecendo que a coordenação atuará
com os municípios nas questões metodológicas, não tendo, neste momento,
condições de particularizar o nível de detalhamento. O Prof. Arlei opinou
considerando que a questão da organização e planejamento pode receber
contribuição dos profissionais já envolvidos. Em seguida, solicitando a
palavra, o Sr. Emilson se reportou ao projeto da Prefeitura de Apiaí,
intitulado “Canalização do Córrego do Ouro”, objeto do Contrato FEHIDRO nº
202/2002, e fez um breve relato sobre o processo de terceirização da etapa
executiva que culminou com a denúncia do contrato firmado com a empresa
contratada, o que impossibilitou o início do empreendimento, apesar das inúmeras
tentativas de resolução do problema. Ponderou tratar-se de questões de saúde
pública, motivo pelo qual concorda com a desistência neste ato, condicionando,
porém, ao compromisso de o Comitê priorizar o mesmo projeto para atendimento no
próximo pleito de habilitação. O Prof. Arlei observou que em razão da
insuficiência de quorum o assunto será levado à discussão na reunião da CT-PG
para deliberação na próxima assembléia. O Sr. Antonio Eduardo, manifestando-se solidário
aos propósitos do Sr. Prefeito de Apiaí, insistiu na sugestão de incluir
mecanismo nos “critérios” de maneira a salvaguardar de situações adversas como
a exposta, apesar da observação do Sr. Gilson Nashiro, da Coordenadoria
Estadual de Defesa Civil, de que não compete ao Comitê gerenciar particularidades
de contratos formalizados entre a Prefeitura e terceiros, cujos termos devem atender
as prescrições da Lei 8666, e que, quanto a prazos, o regulamento já consta do
Manual de Procedimentos do FEHIDRO. Iniciando o item 7 da pauta (“Informes gerais”), o Sr. Secretário sugeriu a
inclusão do tema “Semana da Água” na pauta da próxima assembléia. Em seguida, referindo-se
às atividades de Defesa Civil, informou sobre a possibilidade de ocorrências de
chuva com maior intensidade que as do verão anterior, razão pelo qual alertou
aos representantes municipais de que a situação merece preparo das Comissões
Municipais – COMDEC, e se colocou, na condição de Coordenador Regional de
Defesa Civil - REDEC, à disposição para maiores esclarecimentos e orientações,
principalmente para os Prefeitos recém eleitos. O Prof. Arlei, respondendo ao
Sr. Yoshitsugu Yanaguisawa, da Associação do Bairro Quatinga, esclareceu que a
composição dos quadros de membros, tanto do plenário quanto das câmaras
técnicas, sofrerão alteração, à princípio somente em decorrência da renovação
de representações municipais. Já na fase de Encerramento, o Sr. Miguel agradeceu a Deus e aos presentes pela oportunidade
de participação e desejou a todos um Feliz Natal. O Prof. Arlei agradeceu a presença e a colaboração dos
participantes do evento, que contou com a presença de 19 membros, dentre os
quais 17 em condições de manifestar o seu voto, e 13 convidados, totalizando 32
pessoas.
CBHEXTRA1404.doc