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Governo de SP e Enel instalam iluminação inteligente na ciclovia novo Rio Pinheiros

20/05/2021 - Categoria: Informes

O Governador João Doria entregou, o primeiro sistema de iluminação da Ciclovia Novo Rio Pinheiros, em uma parceria entre o Governo de São Paulo e a Enel. Foram colocados 130 pontos de lâmpadas inteligentes no trecho da região da Vila Olímpia, com investimento de R$ 1 milhão da Enel, em recursos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Aneel. A iniciativa faz parte de um plano mais amplo para transformar o local na primeira ciclovia inteligente do país por meio de tecnologias inovadoras.

“São Paulo já é a capital do Brasil e da América Latina em termos de uso de bicicletas e também de ciclovias. E uma belíssima ciclovia que tem os primeiros quilômetros, hoje, com a iluminação da Enel”, disse Doria.

A primeira etapa do projeto contempla três quilômetros de vias cobertas com a tecnologia SmartLighting, que permite o gerenciamento do sistema de forma remota. A iluminação será ampliada gradualmente. Até julho, a ciclovia receberá ainda 40 câmeras de segurança instaladas pela concessionária Farah Service, cujas imagens serão monitoradas em um Centro de Controle Operacional. Este conjunto de medidas propiciará mais segurança aos ciclistas e pedestres que frequentam o local.

“O projeto de iluminação da ciclovia da Marginal Pinheiros reforça o compromisso do grupo Enel em trazer para a cidade de São Paulo o que há de mais inovador no setor elétrico global, oferecendo novos produtos e um serviço de melhor qualidade para os seus consumidores”, afirmou o Presidente da Enel Distribuição São Paulo, Max Xavier.

Para o Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, a participação da iniciativa privada no eixo de revitalização do programa Novo Rio Pinheiros implica em diversos benefícios à população. “Sem onerar o Estado, nós estamos implementando novas áreas de lazer e esportes ao longo das margens do Pinheiros para que as pessoas ocupem estes espaços e tenham uma nova relação com este rio tão importante para a cidade de São Paulo. A nova iluminação aumentará a segurança dos frequentadores”, disse Penido.

Com 21,5 km de extensão numa área pertencente à CPTM, ao longo da Linha 9-Esmeralda e às margens do Rio Pinheiros, a ciclovia tem atraído cerca de 70 mil ciclistas por mês. Por meio de um chamamento público, o Governo transferiu a gestão da área para a iniciativa privada em 2020 e a Farah Service assumiu os trabalhos de recuperação com direito de explorar comercialmente o espaço.

Desde então, já foram feitos recapeamento e pintura da pista, sinalização, limpeza e jardinagem. Os ciclistas ganharam pontos de apoio com banheiro e bebedouro, além de novos cafés, vending machines e chuveiros distribuídos ao longo do percurso. Em dezembro de 2020, a pista foi rebatizada como “Ciclovia Novo Rio Pinheiros”

“A ciclovia é um espaço importante na cidade para quem gosta de pedalar por lazer, por esporte ou para se locomover. As melhorias feitas no último ano já ajudaram a criar novos hábitos, aumentou o número de ciclistas no local. Agora, com o projeto de iluminação, acreditamos que mais gente poderá usufruir da Ciclovia Novo Rio Pinheiros”, afirmou o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.

Serviço

A pista está aberta diariamente, entre 5h30 e 18h30, e pode ser acessada pelos usuários por seis pontos diferentes, localizados na Rua Miguel Yunes, entre as estações Jurubatuba e Autódromo, Estação Jurubatuba, Passarela da EMAE, junto à estação Vila Olímpia, Estação Santo Amaro, Passarela Parque do Povo e Ponte Cidade Universitária.

O programa Novo Rio Pinheiros

O programa Novo Rio Pinheiros tem o objetivo de revitalizar este importante símbolo da cidade de São Paulo por meio da ação de diversos órgãos públicos em parceria com a sociedade. A meta até o fim de 2022 é reduzir o esgoto lançado em seus afluentes, melhorar a qualidade das águas e integrá-lo completamente à cidade. Por ser um rio urbano, a água não será potável, no entanto, com o projeto de despoluição concluído, haverá a melhora do odor existente, abrigo de vida aquática e, principalmente, a volta da população às suas margens com a recuperação ambiental e paisagística do seu entorno.

Fonte: SIMA