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Ibitinga elabora programa de recomposição florestal em bacias hidrográficas

30/05/2022 - Categoria: Informes

A Estância Turística de Ibitinga, através da Prefeitura, foi contemplada com a elaboração de programa que realizou o diagnóstico, o prognóstico e o plano de ação para a recomposição florestal das APPs (Áreas de Preservação Permanentes) de duas microbacias hidrográficas em seu território.

A Secretaria de Agricultura e Ambiente, juntamente com a empresa Nature, responsável pelo levantamento técnico, realizou uma reunião com os proprietários das bacias Vamicanga e Jacaré-Guaçu para apresentação destes levantamentos e resultados.

“Estas bacias hidrográficas são consideradas de alta prioridade, definidas assim pelo Plano Diretor de Restauração Florestal da Unidade de Gerenciamento de Recurso Hídricos Tiete-Jacaré (UGRHI 13) visando a produção de água e a preservação da biodiversidade”, explicou Karine Paniquar, diretora de Meio Ambiente.

O principal objetivo é dar suporte à Política Estadual de Recursos Hídricos, por meio de financiamento de programas e ações na área, de modo a promover a melhoria e a proteção dos corpos d’água e das duas bacias hidrográficas. “Trata-se de um programa muito importante advindo do FEHIDRO (Fundo Estadual De Recursos Hídricos)”, completa Karine.

O programa dependeu da participação e colaboração dos proprietários das áreas onde se encontram as bacias para que tivessem acesso aos locais, levantamento de informações, coordenadas, acervo de imagens e, principalmente, conceder suas APPs para reflorestamento a custo zero, recurso este a ser financiado pelo próprio FEHIDRO.

“Através deste levantamento foi possível a elaboração de um programa que norteará os projetos executivos para a Restauração Florestal, no qual a Prefeitura poderá ser a tomadora das ações” explica o coordenador de Meio Ambiente Davi Martins.

Assim que finalizado, o projeto deverá ser apresentado aos proprietários dessas áreas. “O resultado dos levantamentos feitos nas propriedades pode auxiliar na declaração do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e no PRA (Programa de Regularização Ambiental) das suas propriedades”, completou Davi.

Ainda, segundo a diretora de Meio Ambiente, “é importante que os proprietários que não compareceram à reunião do projeto, procurem a prefeitura para verificar se suas áreas foram contempladas e não percam a oportunidade de terem suas áreas restauradas com recurso do governo”.

 

Fonte: Prefeitura de Ibitinga