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Coordenador de SP destaca participação em sessão do Fórum
27/03/2018 - Categoria: Eventos
Fotos: CRHi
O Coordenador de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, Rui Brasil Assis, foi um dos convidados para a sessão “Experiências no Enfrentamento de secas e estiagens nas Américas”, no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília (DF), do dia 17 a 23 de março. Ele demonstrou um pouco da experiência do Estado paulista no combate à escassez hídrica de 2015 a 2016. Especialistas de outros países como Estados Unidos, México, Chile, Jamaica e El Salvador apresentaram trabalhos relativos ao problema de escassez.
O objetivo da sessão foi discutir quais estratégias de adaptação e de convivência os governos e fornecedores de água potável e saneamento podem desenvolver para lidar com eventos extremos de seca. “Foi muito interessante ouvir experiências, relatos técnicos em diferentes regiões e escalas na América Central. São experiências pequenas, como de um projeto de cisternas para atender comunidades e como o relato de uma companhia de saneamento, que adotou medidas para enfrentamento de crises hídricas semelhantes inclusive às adotadas por São Paulo”, destacou Rui Brasil.
O debate abordou ainda como políticas nacionais podem ser elaboradas durante a gestão de crises, as experiências dos prestadores de serviços, como regular a concorrência por recursos entre regiões e setores, e inovações tecnológicas, incluindo o uso de medidas mais exatas. O Coordenador recordou o exemplo do compartilhamento por Estados Unidos e México da bacia do Rio Colorado. “Houve um terremoto no México que impedia o uso da água, e esta água, a pedido dos próprios mexicanos (que teriam direito a uma descarga negociada), foi estocada até recuperação das estruturas no México. É uma experiência parecida com o banco de águas do Sistema Cantareira”, comparou Rui Brasil.
Segundo ele, é necessário utilizar todas as ferramentas possíveis para evitar problemas à população quando há seca. “A tecnologia, a comunicação e, fundamentalmente, o planejamento são importantes para o enfrentamento da escassez, que costuma pegar de surpresa os usuários, as comunidades, a sociedade em geral. Enfim, não é um processo simples em nenhum lugar do mundo”, disse.
Para ele, a sessão demonstrou que a experiência de São Paulo em relação à escassez hídrica é parecida com as de outros países. “Foi muito interessante participar da discussão e verificar que nossas ações, nosso plano de contingência e os nossos aprendizados são semelhantes, mas sempre temos peculiaridades”, disse ele. “Enfatizamos ainda a importância de um plano de comunicação, na época de crise, período em que aviva conflitos e os interesses ficam mais aguçados por interesses mais legítimos que sejam, havendo quase sempre muita energia, voltada mais para administração dos problemas de comunicação e de esclarecimento”, completou Rui Brasil.
Além de participar desta sessão, o Coordenador foi o responsável pelo Espaço São Paulo, estande que recebeu durante toda a semana nomes importantes da gestão de recursos hídricos, além do Governador Geraldo Alckmin e do presidente do Conselho Mundial da Água e Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, Benedito Braga.
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