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Relatório final do 8º Fórum Mundial avalia custos, investimentos e resultados
23/05/2019 - Categoria: Informes
O 8º Fórum Mundial da Água, realizado em março de 2018 em Brasília, ultrapassou todas as expectativas. A maior edição da história superou em 75% o público de edições anteriores. O custo do evento foi reduzido, gerou milhares de empregos, estimulou o comércio local e, acima de tudo, proporcionou o conhecimento às futuras gerações.
A conclusão é do Relatório Final do 8º Fórum Mundial da Água, divulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA). O evento internacional foi realizado pelos governos Federal e do Distrito Federal, representados respectivamente pela ANA e pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), com o apoio do Conselho Mundial da Água.
O 8º Fórum Mundial da Água, com o tema “Compartilhando Água”, contou com a presença de 12 chefes de Estado, 56 ministros e 134 parlamentares de 20 nações. Reuniu em uma semana (de 18 a 22 de março) 120 mil pessoas de 173 países. Do total de participantes, 10,6 mil eram congressistas. Os 109 mil restantes puderam debater e vivenciar experiências na Vila Cidadã, espaço público, inédito e gratuito, com atividades lúdicas e interativas relacionadas à água e ao meio ambiente. Do total de visitantes, 59,2 mil eram crianças e jovens.
Os principais temas debatidos giraram em torno de pautas relacionadas ao clima, financiamento; saneamento e saúde; gestão de recursos hídricos e resíduos sólidos; qualidade da água, ecossistema e biodiversidade; compartilhamento de ideias; capacitação e transferência de tecnologia e a governança da água para o desenvolvimento sustentável.
O evento propiciou também a geração de 2.500 empregos diretos e 5.500 indiretos. Teve uma redução de 15% nos custos, financiados com recursos do próprio encontro internacional, com a venda de inscrições, de espaço, e cotas de patrocínio.
Os conteúdos do Fórum alcançaram, no âmbito internacional, mais de 224 milhões de pessoas, por meio das mídias de comunicação. No Brasil foram 58 milhões, segundo o relatório da ANA.
Clique aqui para acessar o Relatório da ANA
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