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Agência da ONU instala bombas d' água no maior campo de refugiados do mundo
26/09/2019 - Categoria: Informes
Três horas. Este era o tempo que a refugiada rohingya Sura, de 35 anos, levava para coletar água para sua família. Todos os dias, ela atravessava o terreno montanhoso do assentamento de Kutupalong, em Cox’s Bazar, Bangladesh, caminhando por trajetos íngremes até alcançar uma bomba d’água.
Desde agosto de 2017, milhares de refugiados rohingya foram forçados a fugir de Mianmar com destino ao sudeste de Bangladesh para escapar de ataques brutais contra suas aldeias promovidos pelas forças de segurança birmanesas.
A aldeia de Sura, Tomrow, foi um dos alvos dos ataques, tendo casas incendiadas. “Vi alguns dos meus parentes mortos. Fugi para salvar meus filhos”, explicou ela.
A jornada de Sura e sua família em busca de segurança demorou três semanas. Eles perderam todos os pertences, e passaram dias caminhando por terra e cruzando rios até chegar a Bangladesh.
Sura, seus seis filhos e seu marido ocuparam no país vizinho pequenos lotes de terra onde construíram abrigos improvisados com apoio da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
No entanto, naqueles primeiros dias, os serviços eram esporádicos, e as conexões com as bombas d’água, extremamente distantes. Atualmente, embora desafios permaneçam, a vida mudou para melhor no local. Nos últimos 22 meses, o ACNUR e seus parceiros construíram 679 poços tubulares com bombas de água fáceis de usar.
“Hoje, levo um pouco mais de um minuto para caminhar da minha casa até o ponto de água”, contou Sura.
Em Kutupalong – o assentamento de refugiados mais populoso do mundo –, os esforços para fornecer serviços de água, saneamento e higiene (WASH) não pararam depois que poços foram construídos e bombas instaladas. Há um trabalho diário para garantir que tudo esteja funcionando e que os riscos à saúde sejam atenuados, especialmente durante a longa temporada de monções.
É por isso que o ACNUR e seus parceiros treinaram 677 funcionários de campo e voluntários do WASH. Esses indivíduos trabalham nos assentamentos para fornecer informações sobre os riscos de saúde e prevenção de doenças, realizar atividades de higiene – incluindo lavagem das mãos – e reparos em instalações sanitárias e infraestrutura de água. Esse apoio significa muito para as mães refugiadas, como Sura.
“Graças ao ACNUR, o poço está próximo e também temos acesso a sanitários e chuveiros”, declarou ela.
Embora o ACNUR tenha ajudado a facilitar suas atividades cotidianas, Sura espera um futuro muito diferente – mais brilhante. “Quero voltar para Mianmar, com paz, para que possamos ter nossa própria casa e nossa própria terra novamente.”
A refugiada rohingya Sura na frente de seu abrigo no campo de refugiados de Kutupalong, em Bangladesh. Foto: ACNUR/ David Azia.
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